Para os radio-operadores entusiastas do Any Tone AT5555/Hannover e Superstar 6900, em breve, a mesma fábrica dessa linha equipamento disponibilizará no mercado (inter)nacional seu segundo modelo mais ativo, o AT5289 VITAI, modelo que aguarda ansiosamente um nome de batismo em algum lugar do planeta. Como a "onda" agora é rádio digital, não duvido nada que seja um transceptor bem aceito, visto que brasileiro é chegado em produto asiático.
A questão não é mais se produto chinês é bom ou ruim, pois sabemos que da mesma fonte podemos obter ótimos transceptores, assim como péssimos transceptores, como exemplo dos péssimos citaria dois, Aquario RP80 e VOYAGE BR9000, e como produto de ponta, o Hannover BR9000 e um outro que por agora não posso mencionar por motivos de parceria comercial.
Os rádios digitais foram concebidos à priori para suprir uma demanda de produtos cujo custo é inferior se comparado aos analógicos atuais, e a posteriori, com o campo/nicho de mercado já aberto, influenciam diretamente no gosto daquele que procura um transceptor de qualidade.
A vida útil está ligada diretamente na forma, ou poderia dizer, condições de uso, pois conscientes de que na estrutura desses equipamentos falta, a grosso modo, "recheio de solda", também me arriscaria dizer escassez de matéria prima, em exemplo geral citaria a pasta térmica para transferência de calor, nota-se claramente que não atende a finalidade à qual o produto foi produzido, ou seja, em veículos, de modo geral. Para uso em Estações Base, ótimo.
Vamos aguardar e ver o que o futuro próximo nos trás.
Se deseja acrescentar detalhes sobre este equipamento, utilize o campo de postagem. É uma ótima forma de interagir com outras pessoas e obter conhecimento de mais de uma fonte.
A questão não é mais se produto chinês é bom ou ruim, pois sabemos que da mesma fonte podemos obter ótimos transceptores, assim como péssimos transceptores, como exemplo dos péssimos citaria dois, Aquario RP80 e VOYAGE BR9000, e como produto de ponta, o Hannover BR9000 e um outro que por agora não posso mencionar por motivos de parceria comercial.
Os rádios digitais foram concebidos à priori para suprir uma demanda de produtos cujo custo é inferior se comparado aos analógicos atuais, e a posteriori, com o campo/nicho de mercado já aberto, influenciam diretamente no gosto daquele que procura um transceptor de qualidade.
A vida útil está ligada diretamente na forma, ou poderia dizer, condições de uso, pois conscientes de que na estrutura desses equipamentos falta, a grosso modo, "recheio de solda", também me arriscaria dizer escassez de matéria prima, em exemplo geral citaria a pasta térmica para transferência de calor, nota-se claramente que não atende a finalidade à qual o produto foi produzido, ou seja, em veículos, de modo geral. Para uso em Estações Base, ótimo.
Vamos aguardar e ver o que o futuro próximo nos trás.
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